quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Perante à Lei de Deus


Ó Jesus, ó Maria, ó José, Vós que sendo tão perfeitos e imaculados, cumpristes com a Lei de Deus - na apresentação do Menino Jesus no Templo e na purificação de Maria - no momento em que não era necessário, mas era uma determinação da Providência e Vós levastes vossa submissão e vossa obediência até lá. Dai-me a graça de que seja arrancado de minha alma esse relativismo, por onde eu começo a desfazer e a desfigurar a Lei de Deus para poder me encaixar melhor dentro do pecado.
Arrancai essa maldita tendência de dentro de minha alma e ponde em minha alma aquele senso do absoluto, aquele senso da rigidez moral, aquele senso da Justiça de Deus. Senso que me levará na hora da minha morte a vos olhar e vos dizer:
– “Eu tive minhas debilidades, mas tomo aqui como testemunha a Jesus, a Maria e José como eu no fundo quis ser justo, quis ser perfeito”.
Mas não vou querer aproximar-me de Deus no dia da minha morte, tapeando-me a mim mesmo e tentando enganar o próprio Deus a respeito da Lei que Ele me deu.
A Lei que Ele me deu é justa, a Lei que Ele me deu é implacável, a Lei que Ele me deu é soberana, e eu devo respeitá-la.

Meu Jesus, minha Mãe, meu Patriarca, fazei-me outro face à Lei de Deus”.